Eu e o cachopo estavamos a jantar.
Ele estava calado, pensativo e esboçava um pequeno sorriso.
Às páginas tantas, perguntei-lhe:
- Tiago, estás a pensar?
- Sim.
- Em quê?
- Em pó de fada.
Não perguntei mais nada. Achei por bem não perturbar
aquele momento de pura magia que estava a acontecer na sua cabecinha.
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